quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

TATA, APELIDO CARINHOSO



Choro de lamento,
 Choro de saudades, a falta que você me faz é significativa.
Não pense você (sei que hoje você não pode pensar, e é isso que me dói) que vou me esquecer de ti, do dia em que nos conhecemos e de como a sua alegria contagiou meu coração e nem posso falar no vazio que no peito ficou quando enfim você partiu, não disse adeus a ninguém, e apenas parou de respirar. Porque não percebi que estava te perdendo? Porque Deus separa quem a gente ama, sem que se perca ela realmente? Ele separa pra depois levar.
Acredito que por pena ou dó, ou até para que a dor seja amenizada. Como entender uma morte súbita? Como se fosse um relâmpago ou um choque elétrico, sem deixar saída para qualquer pensamento, como fugir disso? Como escapar? O meu livro, o livro da vida sou eu quem escrevo, escrevo conforme o tempo que me é licito. Creio que posso continuar... 
Chorei como criança quando você se foi...
Você não imagina a falta que me faz.

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