Estava tentando manter a
felicidade, mas a capacidade da tecnologia em destruí-la me fez uma pessoa
infeliz.
Sofro por não ser o que os outros
gostariam que eu fosse,
Sofro por ser autêntica do jeito que sempre fui. Parece
que os grilhões da escravatura prendem meus braços e pernas e com eles a alma. E
meu
Espírito vaga em torno de mim querendo me dizer que: se é meu desejo ser o
que sou eu consigo.
Mas aquele que é do mau passa sua
mão afiada para que a paz não reine em minha vida.
Já ouvi da morte: venha, já ouvi
do demônio:
você não vale nada, é de muitos, e já
ouvi da morte você me quer, venha, não que necessite! mas venha.
Deus!
Clamo! Me liberta! Por onde
começo?
Acho que me perdi no momento em
que o senhor dizia: “Filha minha ensina o menino pelo caminho que deve andar”,
acho que peguei o caminho errado.
Condenada é o veredicto.
Sofrer é pouco.
Quando se descobre que falhou, é
tarde de mais.
Que intenso! Adorei!
ResponderExcluirEu sei, o quanto.
ResponderExcluir"beleza! a certa altura da vida, conseguimos nos perdoar de quase todos os nossos erros, mas NÃO conseguimos no perdoar se traímos nossos desejos".
ResponderExcluirComentário de um amigo do face.